O que é um Sling?

O que é um sling?

Slings são tecidos que servem como suporte ergonômico de colo para bebês.
Podem ser utilizados desde o recém nascido, por sua maleabilidade e fácil adaptação aos diversos corpos.
É um ótimo estímulo para a coordenação motora e estruturação física, permitindo a movimentação natural do bebê durante o uso". Apoiado e recomendado pelos melhores pediatras, o sling se torna cada vez mais comum, muito embora não seja exatamente uma novidade, ele apenas ganhou uma cara fashion e moderna.
Ideal para o uso cotidiano, proporciona maior segurança e liberdade.

"As mães relatam que seus filhos choram menos e se sentem mais seguros, além de sentarem e andarem mais cedo", afirma a pediatra Jucille Meneses, do departamento científico de neonatologia da Sociedade Brasileira de Pediatria. "Embora não haja embasamento científico para indicar o uso do 'sling', o contato com a mãe é benéfico para o lactente." 

Nos Estados Unidos, o pediatra William Sears, autor de mais de 40 livros, é um dos entusiastas dos carregadores e o responsável por cunhar o termo "babywearing" (algo como "vestir o bebê"). De acordo com ele, os bebês "slingados" choram menos, aprendem mais e são mais espertos.

 "O bebê sai da barriga e é colocado em um berço grande e vazio, o que é muito frio. No 'sling', é como se continuasse no meu corpo", diz. "E, se ele quer mamar, é só arrumar o pano que não dá para ninguém ver"

A pediatra Jucille Meneses cita outras vantagens da rede: mantém as pernas do bebê unidas e não altera o desenvolvimento do quadril, o que pode ocorrer com o uso contínuo da mochila e de modelos tipo cadeirinha. "Algumas pessoas podem se questionar se o carregador aumenta a curvatura da coluna vertebral do bebê, mas isso não ocorre. Ele não leva a vícios de posição", completa.

Cólicas 
O "sling" também costuma ser associado à diminuição das cólicas. Relze Fernandes, que passou dez meses "slingando" os filhos, atribui as poucas crises ao fato de eles terem passado muito tempo com as pernas encolhidas na rede. Para a pediatra, a explicação é outra: as dores diminuem graças ao fortalecimento do vínculo entre a mãe e o bebê, "que melhora o ambiente psíquico e, conseqüentemente, as cólicas". 

Vale lembrar que os carregadores são seguros, desde que os pais tomem alguns cuidados, como verificar o estado da costura e do tecido, não deixar que o pano cubra o rosto do bebê, não colocar objetos dentro do "sling" e, por fim, usar o bom senso ao transportar a criança, segurando-a ao se inclinar para a frente e evitando manipular bebidas quentes e chegar perto de chamas ou objetos cortantes e pontiagudos. O uso é contra-indicado ao andar de bicicleta ou dentro do carro. 

fonte : folha on line. leia reportagem completa em 
http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u428589.shtml

Onde e quando usar um sling?

"Eu uso o sling sempre que preciso ficar com o meu bebê no colo e ao mesmo tempo de olho em outra coisa, como por exemplo ir ao supermercado.. fala sério? dá pra avaliar algum produto com o filhinho naquele bebe conforto 'adoravel " do carrinho de supermercado? e numa loja de shopping, então? rs.. aff, eu me perco, fico horas pra escolher uma blusinha qualquer.. antes do sling eu ficava sempre com "um olho no peixe e outro no gato", acabava comprando qualquer coisa.. e na livraria então?? se pudesse, eu moraria em uma... rss....

 ... quando usava o carrinho, toda hora eu tinha que dar de cara com o olhar de reprovação de um pobre faminto por literatura querendo passar e aquela geringonça na frente.. o que me faz ficar tranquila é justamente a certeza de que ele está "koladinho" mesmo em mim, onde ele dorme, acorda, mama, se chora, basta um "shhhhhhhhh mamãe ta aqui" pronto, volta a dormir feito um anjinho.. quando eu ofereço um sling para outra mãe é isto que estou oferecendo, vai muito além de um simples produto a mais que ela estará comprando, é um acessório decididamente útil em todo o tempo, enquanto o bebê precisar de colinho, será sempre vem vindo um sling "Koladinho"..rs 





COMPARAÇÃO ENTRE CANGURUS CONVENCIONAIS E CARREGADORES DE BEBÊ ERGONÔMICOS.

Atualmente muitas marcas conhecidas de puericultura oferecem ao público carregadores de bebês como mochilas (também conhecido no Brasil como canguru) de “nova geração” (BabyBjörn, Chicco, Bebé Confort, Jané, Graco..). As principais diferenças entre estes e os carregadores de bebê tadicionais e ergonômicos descritos nestas páginas são as posturas adotadas pelo bebê neles. Se observarmos um bebê em uma destas mochilas (cangurus), podemos constatar que a postura da cadeira (onde o bebeê senta) não é correta. Habitualmente observamos que as pernas do bebê ficam penduradas em relação ao resto do corpo, e não dobradas no estilo “rã” (postura que favorece o desenvolvimento das articulações dos quadris). Com as perninhas penduradas, o peso do bebê é fica apoiado diretamente na zona genital ao invés do seu bumbum, e sua coluna adquire uma postura não-fisiológica.

A postura de “rã” consiste em levar o bebê no colo com as pernas abertas em cerca de 45° em relação ao eixo corporal (abertura total entre as pernas de 90°), e o quadril flexionado de maneira que os joelhos fiquem à uma altura ligeiramente superior ao bumbum. Isso permite que a cabeça do fêmur fique perfeitamente encaixada dentro da articulação do quadril e é a posição fisiologicamente correta, é uma postura ótima, e previne problemas posteriores desta articulação. Esta técnica de encaixamento ajuda a resolver casos de displasia de quadril leves.
Uma boa maneira de saber se um bebê está bem colocado (ou está em um bom carregador de bebê) é se os pés são vistos pelo outro lado.. na posição frontal (barriga-barriga) se vê por trás e no quadril vê-se pelo lado oposto.

Existem também slings “de nova geração” que podemos encontrar facilmente no mercado, nos quais se pode colocar o bebê em posição sentado, como os slings de argolas (ring slings) ou o pouch sling. Nestes slings consegue-se uma posição correta para o bebê, porém se o ajuste não for correto o bebê pode ficar muito baixo, podendo causar incômodo e dores para quem carrega.
Além disso, nas fotografias promocionais destas mochilas mais comerciais sempre aparecem os bebês olhando para a frente. Esta postura é totalmente contra-indicada. Esta posição obriga o bebê a curvar a coluna na posição contrária à fisiológica, ficando mais ereta, e o deixa exposto à uma infinidade de estímulos diretos, sem possibilidade de proteção, uma vez que não pode se virar. Outro fato é o incômodo para quem está carregando, já que o bebê tende a posicionar sua coluna e separar seu corpo de quem o leva e altera o centro de gravidade do mesmo, obrigando-lhe a modificar sua postura correta com consequentes problemas nos ombros e coluna e sobrecarga do assoalho pélvico.
A únicas vantagem que encontramos neste tipo de carregadores mais convencioais é a facilidade de encontrar em qualquer loja de puericultura. As lojas especializadas em produtos para bebês têm buscado responder a uma demanda do mercado, mas em nossa opinião, sem observar muito os aspectos mais importantes (ergonomia para o bebê e quem o carrega). Por outro lado, estas mochilas e slings geralmente podem ser usados por pouco tempo, já que logo se tornam incômodas para quem as usa. Em resumo, pode-se dizer que apesar de apresentar modernos e atrativos designs, ainda lhes faltam muitos aspectos para melhorar, que os carregadores tradicionais já traziam “de série”.

Sobre a Red Canguro:
A Red Canguro, Associação Espanhola para o Incentivo ao Uso dos Carregadores de Bebê, é uma associação sem fins lucrativos, fundada em novembro de 2008, com a finalidade de incentivar o uso de carregadores de bebê entre mães, pais, e qualquer pessoa interessada, difundir informação relacionada, servir como contato e apoio para pessoas que desejam iniciar no mundo dos carregadores de bebê, incentivar o encontro e intercâmbio de informações e experiências entre usuários, aumentar o nível de conhecimento sobre carregar bebês em espanhol e incentivar e difundir a criança com afeição. Para maiores informações sobre o tema visite: www.redcanguro.org

Complementando


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..com uma notícia que está em alta: e o sling da Cláudia Leitte???
Carregador de bebê estruturado Carregador de bebê estruturado
Bem, o sling da Cláudia Leitte, embora seja um carregador de tecido é estruturado, ele tem uma base no fundo e isto faz com que ele não seja ergonômico para o bebê.
Sua “base” impede que o tecido se molde à coluna do bebê e ocasiona num mal posicionamento da cabeça com relação ao pescoço.. isso prejudica a respiração. Além disso geralmente não permite um ajuste de altura bom, costuma ficar muito baixo forçando a coluna de quem o carrega.
Pra deixar claro: SLING é todo carregador de pano, não-estruturado e ERGONÔMICO.
Precisa atender estes 3 requisitos para ser um sling!
Tradução: Andreza Espi. (Dida – Mania de Sling) www.maniadesling.com.br
Fonte: Red Canguro


Teoria da extero-gestação


Teoria da Extero-gestação
"Os bebês humanos estão entre os mais indefesos de todos os mamíferos. Por causa do maior tamanho do cérebro e do fato de que o tecido nervoso necessita de mais calorias para se manter que qualquer outro, grande parte do alimento ingerido é gasto em prover nutrição e calor para as células nervosas. Mais significante é o fato de que nossos bebês necessitam nascer mais cedo do que deveriam, com seus cérebros ainda não totalmente desenvolvidos. Se o bebê humano nascesse já com o sistema nervoso central amadurecido, sua cabeça não passaria pela pelve estreita da mãe no momento do parto. Ao contrário de outros mamíferos, como girafas e cavalos, o recém-nascido humano é incapaz de andar por um longo período após o nascimento, porque lhe falta o aparato neurológico maduro para tanto. O custo primal de ter um cérebro grande é que nossos filhotes nascem extremamente dependentes e em necessidade constante de cuidado.
O crescimento do nosso cérebro após o nascimento é mais rápido do que o de qualquer outro mamífero e segue neste ritmo por 12 meses.
A seleção natural demanda que pais humanos cuidem de seus filhos por um longo período e que os filhos dependam dos pais. Esta necessidade mútua traduz-se em um estado emocional chamado “apego”.
Em algumas culturas, como na tribo !Kung, bebês raramente choram por longos períodos e não há sequer uma palavra que signifique “cólica”. As mães carregam os bebês junto ao corpo, com um aparato semelhante a um “sling”, mesmo quando saem para a colheita. A relação mãe-bebê é considerada sacrossanta, eles permanecem juntos o tempo todo. O bebê tem livre acesso ao seio materno e vê o mundo do mesmo ponto de observação que sua mãe.
Nossa cultura ocidental não permite um estilo de vida idêntico ao de tribos primitivas, mas podemos tirar lições valiosas sobre como ajudar nossos bebês na adaptação à vida extra-uterina.
Nos primeiros 3 meses de vida, o bebê humano é tão imaturo que seria benéfico a ele voltar ao útero sempre que a vida aqui fora estivesse difícil.
É preciso compreender o que o bebê tinha à sua disposição antes do nascimento, para saber como reproduzir as condições intrauterinas. O bebê no útero fica apertadinho, na posição fetal, envolvido por uma parede uterina morninha, sendo balançado para frente e para trás a maior parte do tempo. Ele também estava ouvindo constantemente um barulho “shhhh shhhh”, mais alto que o de um aspirador de pó (o coração e os intestinos da mãe).
A reprodução das condições do ambiente uterino leva a uma resposta neurológica profunda “o reflexo calmante”. Quando aplicados corretamente, os sons e sensações do útero têm um efeito tão poderoso que podem relaxar um bebê no meio de uma crise de choro.
Os 5 métodos para acalmar um bebê até 3 meses de idade são extremamente eficazes SOMENTE quando executados corretamente. Sem a técnica correta e o vigor necessário, não adiantam em nada.
1. Pacotinho ou casulo (embrulhar o bebê apertadinho)
A pele é o maior órgão do corpo humano e o toque é o mais calmante dos cinco sentidos. Embrulhadinho, o bebê recebe um carinho suave. Bebês alimentados, mas nunca tocados, freqüentemente adoecem e morrem. Estar embrulhadinho não é tão bom quanto estar no colo da mãe, mas é um ótimo substituto para quando a mãe não está por perto.
Bebês podem ser embrulhados assim que nascem. Apertadinhos, de forma que não mexam os braços. Eles se sentem confortáveis, “de volta ao útero”. Bebês mais agitados precisam mais de ser embrulhados, outros são tão calmos que não precisam.
Se o bebê tem dificuldade para pegar no sono, pode ser embrulhado apertadinho, não é seguro colocar um bebê para dormir com um cueiro solto. Não permita que o cueiro encoste no rosto do bebê. Se estiver encostando, o bebê vai virar o rosto procurando o peito, ao invés de relaxar.
Todos os bebês precisam de tempo para espreguiçar, tomar banho, ganhar uma massagem. 12-20 horas por dia embrulhadinho não é muito para um bebê que passava 24 horas por dia apertadinho no útero. Depois de 1 ou 2 meses, você pode reduzir o tempo, principalmente com bebês tranqüilos e calmos.
2. Posição de Lado
Quanto mais nervoso seu bebê estiver, pior ele fica quando colocado sobre as costas. Antes de nascer, seu bebê nunca ficou deitado de costas. Ele passava a maior parte do tempo na posição fetal: cabeça para baixo, coluna encolhida, joelhos contra a barriga. Até adultos, quando em perigo, inconscientemente escolhem esta posição.
Segurar o bebê de lado ou com a barriga tocando os braços do adulto ajuda a acalmá-lo (a cabeça fica na mão do adulto, o bumbum encostado na dobra do cotovelo do adulto, com braços e pernas livres, pendurados). Carregar o bebê num sling, com a coluna curvada, encolhidinho e virado de lado, tem o mesmo efeito. Atualmente especialistas são unânimes em dizer que bebês NÃO DEVEM SER POSTOS PARA DORMIR DE BRUÇOS, pelo risco de morte súbita.
O bebê não sente falta de ficar de cabeça para baixo, como no útero, porque na verdade o útero é cheio de fluido e o bebê flutua, como se não tivesse peso algum. Do lado de fora, sem poder flutuar, virado de cabeça para baixo, a pressão do sangue na cabeça é desconfortável.
3. Shhhh Shhhh – O som favorito do bebê
O som “shhh shhh” é parte de quem somos, tanto que até adultos acham o som das ondas do mar relaxante. Para bebês novinhos, “shhh” é o som do silêncio. Ele estava acostumado a ouvir tal som 24 horas por dia, tão alto quanto um aspirador de pó. Imagine o choque de um bebê acostumado a tal som o tempo todo chegando a um mundo onde as pessoas cochicham e caminham na ponta dos pés, tentando fazer silêncio!
Coloque sua boca 10-20 cm de distância dos ouvidos do bebê e faça “shhh”, “shhh”. Aumente o volume do “shh” até ficar tão alto quanto o choro do bebê. Pode parecer rude tentar “calar” um bebê choroso fazendo “shh”, mas para o bebê, é o som do que lhe é familiar.
Na primeira vez fazendo “shhh”, seu bebê deve calar após uns 2 minutos. Com a prática, você será capaz de acalmar o bebê em poucos segundos. É ótimo ensinar isso aos irmãos mais velhos, que adorarão poder ajudar e acalmar o bebê.
Para substituir o “shhh”, pode-se ligar:
- secador de cabelos ou aspirador de pó
- som de ventilador ou exaustor
- som de água corrente
- um CD com som de ondas do mar
- um brinquedo que tenha sons de batimentos cardíacos
- rádio fora de estação ou babá eletrônica fora de sintonia
- secadora de roupas ligada com uma bola de tênis dentro
- máquina de lavar louças
O barulho do carro ligado também acalma a criança.
4. Balanço
“A vida era tão rica no útero. Rica em sons e barulhos. Mas a maior parte era movimento. Movimento contínuo. Quando a mãe senta, levanta, caminha e vira o corpo – movimento, movimento, movimento.” (Frederick Leboyer, Loving Hands)
Quando pensamos nos 5 sentidos – visão, audição, tato, paladar e olfato – geralmente esquecemos o sexto sentido. Não é intuição, mas a sensação de movimento no espaço.
Movimento rítmico ou balanço é uma forma poderosa de acalmar bebês (e adultos). Isso porque o balanço imita o movimento que o bebê sentia no útero materno e ativa as sensações de “movimento” dentro dos ouvidos, que por sua vez ativam o reflexo de acalmar.
Como balançar ?
1. Carregando o bebê num “sling” ou canguru;
2. Dançando (movimentos de cima para baixo);
3. Colocando o bebê num balanço;
4. Dando tapinhas rítmicos no bumbum ou nas costas;
5. Colocando o bebê na rede;
6. Balançando numa cadeira de balanço;
7. Passeando de carro;
8. Colocando o bebê em cadeirinhas vibratórias (próprias para isso);
9. Sentando com o bebê numa bola inflável de ginástica e balançando de cima para baixo com ele no colo;
10. Caminhando bem rapidamente com o bebê no colo.
Quando balançar o bebê, seus movimentos devem rápidos mas curtos. A cabeça do bebê não fica sacudindo freneticamente. A cabeça move no máximo 2-5 cm de um lado para o outro. A cabeça está sempre alinhada com o corpo e não há perigo de o corpo mover-se numa direção e cabeça abruptamente ir na direção oposta.
5. Sucção
No útero, o bebê está apertadinho, com as mãos sempre próximas ao rosto, sugando os dedos com freqüência. Quando nasce, não mais consegue levar as mãos à boca. A sucção não-nutritiva é outra forma de acalmar o bebê. A amamentação em livre demanda não é recomendada somente para garantir a nutrição do bebê e a produção de leite da mãe, mas também para suprir a necessidade de sucção não-nutritiva. Alguns especialistas orientam às mães a darem chupetas para isso, mas ainda que a chupeta seja oferecida ao bebê, não deve ser introduzida nas 6 primeiras semanas de vida, quando a amamentação ainda está sendo estabelecida. Há sempre o risco de haver confusão de bicos e o bebê sugar o seio incorretamente.
É importante lembrar que o bebê nunca chora à toa. O choro nos primeiros meses de vida é a única forma de comunicar que algo está errado. Ainda que ele esteja limpo e bem alimentado, muitas vezes chora por necessidade de aconchego e calor humano. Por isso, falar que bebê novinho (recém nascido até 3 meses ou mais) faz manha (no sentido de chorar para manipular “negativamente” os pais) não tem sentido, bebês novinhos simplesmente não tem maturidade neurológica para tanto."
Bibliografia:
The Happiest Baby on the Block, Dr. Harvey Karp, Bantam Dell, 2002. New York.
Our Babies, Ourselves: How Biology and Culture Shape the Way We Parent, Meredith F. Small, Anchor Books, 1998. New York.
Texto organizado por Flavia O. Mandic